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O corpo humano não tem futuro. Mas o e-Código mostra que os humanos têm, porque a tecnologia vai nos salvar e levar para viver sem corpo no mundo virtual. O que era fantasia, agora começa a virar uma imparável realidade, como se pode ler nas mais de setenta leis sobre a relação entre ciência e tecnologia, apresentadas e analisadas pela primeira vez. Não é imaginação, não é ficção. É nosso futuro. A verdade é que nada que a ciência faça com nosso corpo vai resolver o problema de nossa fragilidade orgânica. Nem manipulação genética, nem o recurso mais sofisticado da biotecnologia. Nem cirurgia robótica, nem exame automatizado. Nem nanotecnologia. Todos esses avanços fantásticos são maravilhas que merecem nosso aplauso mais entusiasmado. Mas nada é suficiente para vencer de vez a fragilidade de nosso componente orgânico. Nada adianta, nada salva o ser humano da doença e da morte. Se não é uma coisa, é outra. Então, o melhor a fazer seria abandonar o corpo e ir morar livre dele num mundo virtual, certo? Exatamente. Delírio? Pode apostar que não. Até já foi delírio, puro sonho, mas hoje não é mais. Não é mais imaginação, não é mais ficção: é nosso futuro. A tecnologia vai ocupar o lugar da ciência e nos levar sem corpo para a vida sem fim do exílio virtual. Esse é um processo em etapas que já começou a ocorrer, ainda que você possa não ter percebido. O e-Código não é um livro de ficção científica. Trata da relação entre ciência e tecnologia, é verdade. Mas é um livro de análise dos rumos que o desenvolvimento dos recursos tecnológicos vem tomando. É o que vai ocorrer até o futuro chegar. Quer dizer, é o futuro que está sendo preparado neste exato momento. O ser humano vai viver em bolhas informáticas, a salvo dos perigos, da doença e da morte. O melhor de tudo: com a individualidade preservada e a liberdade de fazer o que quiser. Sem controle, sem regras, sem ninguém para dar ordem. Como é isso? Você tem 336 páginas de uma edição primorosa para descobrir.
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