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A alma alcança o bem pleno e perfeito da condição humana quando, superado cada mal, se volta ao alto e penetra no seio mais profundo da natureza. Então, enquanto vaga em meio aos astros, se delicia ao rir dos pavimentos dos ricos e de toda terra com seu ouro. Não pode desprezar pórticos e tetos, e painéis resplandecentes de marfim, e jardins podados com cuidado, e cursos dágua desviados para chegar às mansões, antes de percorrer todo o Universo e dizer, olhando do alto o mundo estreito e coberto em grande parte pelo mar: É apenas isto aqui aquele ponto dividido a ferro e a fogo entre tantos povos? Oh, como são ridículos os limites colocados pelos homens!
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