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MARAVILHOSO REINO DE ATLÂNTIDA,O
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Terceiro livro da coleção Pequenos Filósofos, O maravilhoso reino de Atlântida remonta a vida intelectual em Atenas, a partir da relação entre dois grandes filósofos da antiguidade, o grande mestre Sócrates e seu famoso discípulo Arístocles. Menino forte e robusto, de omoplatas largas, Arístocles era o conhecido Platão. Inteligente e curioso, ele abraça a ciência que permite responder a todas as perguntas, ou ao menos refletir sobre elas: a filosofia. Aproximando os jovens leitores dessa busca pelo conhecimento, o autor Emiliano retrata bem, na figura do menino Platão, a questão da curiosidade que se tem na infância. O menino, que desejava tornar-se um grande sábio, procurava seguir os passos do velho Sócrates, o Ateniense, considerado pelo povo – e sugerido pelo deus Apolo – como o homem mais inteligente do mundo. Entre longos passeios e conversas, o pupilo e seu mentor compartilhavam uma didática particular, que fugia da ideia de estudar várias datas e conceitos desconhecidos, que costumam ser facilmente esquecidos após alguns minutos. Sócrates fazia um monte de perguntas a Platão, entendendo que somente a partir da compreensão dos problemas e das dúvidas era possível aprender alguma coisa. Sócrates era modesto – já que questionava o título que lhe era concedido de homem mais sábio de mundo – e mantinha um comportamento nada comum. Tinha ainda uma esposa, Xantipa, um pouco mal-humorada e nada hospitaleira, o que seria constatado por Platão e outros três filósofos que iriam procurar-lhe. Eram três homens sérios – Crítias, Hermócrates e Timeu – que procuravam Sócrates para contar sobre algo muito importante, a respeito da fundação da cidade. Crítias teve um sonho revelador com um de seus antepassados, Sólon, o homem que escreveu as leis da cidade.
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