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Ni perdón, Nem esquecimento: ditadura militar na história e na literatura brasileira e argentina: relação entre ficção
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Ni perdón, Nem esquecimento: ditadura militar na história e na literatura brasileira e argentina: relação entre ficção
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Ni perdón, Nem esquecimento: ditadura militar na história e na literatura brasileira e argentina, configurou-se em um estudo que abrangeu a disciplina de Literatura no Ensino Médio, na qual obra de ficção avulta-se como modelo por excelência da leitura, uma vez que, segundo Zilberman (1984), ela é:[...] uma imagem simbólica do mundo que se deseja conhecer e ela nunca se dá de maneira completa e fechada. Pelo contrário, sua estrutura, marcada pelos vazios e pelo inacabamento das situações e figuras propostas, reclama a intervenção de um leitor, o qual preenche essas lacunas, dando vida ao mundo formulado pelo escritor. Deste modo, à tarefa de deciframento se implanta outra: a de preenchimento, executada particularmente por cada leitor, imiscuindo suas vivências e imaginação. (p. 19). Nesse ínterim, é possível estabelecer uma relação interdisciplinar entre os componentes curriculares de Literatura e de História, no Ensino Médio, cuja aproximação vem ao encontro das aprendizagens por parte dos educandos. Isso posto, corrobora-se que um dos diálogos mais consistentes que vêm se estabelecendo no campo teórico das ciências humanas é entre Literatura e História e, a partir da aproximação desses dois campos do saber, o literário e o histórico, os avanços teóricos e conceituais construídos propiciam outras perspectivas para representar a realidade. Desse modo, não se pode omitir, que tanto como o componente curricular de Literatura, o de História também condensa o imaginário social. Assim, História e Literatura reconduzem o seu olhar sobre a história do país, por exemplo. A primeira enfoca as ocorrências históricas, enquanto a segunda, a partir da ficção, traz esses acontecimentos à luz do imaginário, da sensibilidade, da emoção. Assim, salienta-se que é de suma importância que existam trocas e compartilhamentos entre os conteúdos aplicados na escola nos diferentes componentes curriculares. Se isso acontecer, o estudante não estará aprendendo de forma fragmentada, mas sim
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