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O estranho no contemporâneo: estranhar é preciso; estranhar não é preciso
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O presente trabalho tomou como texto norteador o ensaio de Sigmund Freud, publicado em 1919, intitulado ‘Das unheimlich’, traduzido inicialmente por ‘O Estranho’. A pesquisa analisou o mesmo, investigando acerca da viabilidade do estranhar na contemporaneidade, marcada não mais pela neurose, mas por transtornos narcísicos. Para tanto, foi feita uma abordagem de acordo com a sugerida por Freud e ainda outra, condizendo com o ponto de vista de Jentsch, mencionado pelo autor, o qual aproxima o fenômeno da estranheza à incerteza intelectual. A partir do viés interpretativo referido à incerteza, o direcionamento da sensação de estranheza se voltou à estética, tomando-a como ‘a qualidade de sentir’. Esta direção facilitou a proximidade com as clínicas de Sándor Ferenczi e de Donald Winnicott. A contribuição destes analistas, explicitando como ‘o estranho’ pode ser acolhido, se contrapõe à usual tentativa de eliminação da alteridade, do que vem a ser o outro. Além da clínica, no debate em torno de como este fenômeno é sentido na atualidade, e da possibilidade de sua ocorrência, causando movimento, pesquisamos a partir de algumas cartografias do que venha a ser o contemporâneo, feitas por estudiosos da psicanálise e de outras áreas também, como a sociologia e a filosofia.
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