O melhor da história é agora: Fotos, Memórias & Reflexões
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Eu a vi algumas vezes em capas de revistas e comerciais de televisão. A fotografia expressa nas capas e a desenvoltura no vídeo sempre me impressionaram. Tanto quando os olhos azuis. De repente, na gravação de comerciais para um festival de teatro, pude vê-la de perto. Mais impressionado fiquei ao descobrir que a beleza era real e os olhos profundamente azuis. Ou verdes? Ou verdazuis? A convivência levou á descoberta. Giselle não era apenas uma mulher bonita. Era, também, filha perfeita, pródiga em cuidados divino carinho com a mãe doente. A tristeza com a doença, tornavam tristes, mas sempres expressivos, os olhos azuis. Giselle, a obstinada. A menina-mulher que leva tudo a sério. Mulher que não quer a beleza lhe abra as portas. Resolveu ser cantora e muito estudou. O observatório virou sua moradia. E se fez cantora que canta bonito e lançou CD e continua estudando porque sempre quer aprender mais. Quando canta brilham mais e mais e encantam seus belos olhos azuis. Giselle, a mulher ( ou menina?) bonita que poderia ter decidido ser apenas uma bonita mulher. Quem a conhece sabe que jamais tomaria tal decisão. Por isso, iniciou o curso de Jornalismo e foi até professora. Dedicada, séria, estudante exemplar, a inteligência competindo com maravilhosos olhos azuis? Ou verdes? Ou verdazuis? Giselle Tigre... obstinada, dedicada, séria, competente, inteligente, filha terna e amorosa. Atriz, cantora, professora e futura jornalista. Se não bastasse tudo isso esbanja beleza. No rosto, no corpo, no sorriso, na pela e na alma. è fácil escrever a beleza de Giselle. Porém, é preciso conhecê-la mais para descobrie que essa mulher não é apenas mais uma bela mulher. De olhos atlanticamente azuis. No oceano foi buscar tintas para essa louca mistura de azul e verde que pôs nos olhos. Um pouco de verde dos carnavais, como diria o pintor Cícero Dias, no mar dos seus olhos maravilhosamente azuis.
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