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o cansaço não prostrou lucy, a humilhação de todas as noites não diminuiu o furacão nela. Ao contrário, deu ganas de arrancar as pedras no caminho com as unhas, com os dentes, nada a perder. Queria se despedaçar. Lembrou de duca, reconheceu o ódio que sentia vivo de novo. O corpo pedia intensidade de prazer ou dor. Alguma coisa ela arranjaria. Esperou dalva com a boca amarga. Ela apareceu inabalável. Que mulher era aquela que não mudava de rua? queria o duelo, provocava, a vaca. Lucy saiu do alpendre e parou na frente de dalva, segurou delicada nas mãos dela e levou seus dedos magros e sofridos à boca como se fosse tratá-los bem. Mordeu. Mordeu para arrancar..
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