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Ocupações performativas: Corpos em aliança contra o Estado agente de despejos
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Moradia é direito humano fundamental. Mesmo assim, o cenário habitacional brasileiro segue intolerável para quem espera pelas 6.355.743 unidades em déficit, em 2015, de um universo de 7.906.000 imóveis vagos. As reflexões deste trabalho se dão em três planos: despejo, ocupação e performatividade. Despejo significa cassar a moradia como base e referencial na cidade e na própria história de vida - o despejo produz a dificuldade agravada, quase inexpugnável, de se reorganizar para retomar a vida cotidiana com dignidade. Entre despejo e ocupação, a natureza de demanda por moradia é peculiar. A moradia é uma demanda de estado permanente, ou de estado de repouso, de modo que todos precisam morar em algum lugar o tempo inteiro e imediatamente. A lógica de fila de espera não atende à natureza dessa demanda. Passando à ocupação, ocupar ou ao direito de ocupar, ocupar aparece como morar e como direito autônomo, por si e que, nesse contexto, tem sentido de ocupar como lutar por moradia digna. O livro põe em cena a vida nas ocupações, despejo e moradia, teoria performática de assembleia de Butler e defensoria pública como prática.
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